Direitos Humanos ouvem PMs que se sentem injustiçados

POLICIAIS DENUNCIAM QUE SOFRERAM CONSTRANGIMENTOS AO SEREM PRESOS ACUSADOS DE CRIME QUE NÃO TERIAM COMETIDO.

Ouvir denúncias de violação de direitos humanos praticadas contra quatro policiais militares do 13º Batalhão de Polícia Militar. Esse é o objetivo da audiência que a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza nesta quarta-feira (26/2/14). A reunião, requerida pelo presidente da comissão, deputado Durval Ângelo (PT), será às 9 horas, no Auditório.
Segundo informações obtidas no gabinete do deputado, os policiais denunciam que sofreram constrangimentos ao serem presos acusados por crime que não teriam cometido. Os motivos da prisão seriam coação de testemunha e agressão a um policial civil. O processo administrativo na Polícia Militar inocentou os militares por falta de provas, e assim mesmo, o Ministério Publico pediu a prisão preventiva dos acusados.
Para participar da reunião, foram convocados os envolvidos no problema. São eles: o 1º sargento Márcio Sady Saad Pereira da Silveira; o 3º sargento Renato Adriano Lisboa; e os cabos Agenor Fernandes Neto e Vicente César dos Reis.
Também foram convidadas para a reunião as seguintes autoridades: o juiz de direito da 3ª Vara Criminal da Comarca de Belo Horizonte, Guilherme Sadi; os corregedores das Polícias Militar de Minas Gerais, Renato Batista Carvalhais; e Civil, Renato Patrício Teixeira; o comandante do 13º Batalhão de Polícia Militar, capitão Waldemiro Gomes de Almeida Filho; a promotora de justiça da Promotoria de Direitos Humanos e Apoio Comunitário do Ministério Público do Estado, Nívea Mônica da Silva.

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